sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ser homem é uma arte.

E digo eu do alto da minha sabedoria: Não há nada pior na vida do que ter um homem inútil em casa.

Eu sou à moda antiga, não entro cá nessas coisas de igualdades de direitos. É certo que não gosto de neandertais, mas também é certo que gosto deles com H grande.

Ora, um homem quer-se homem em todas as tarefas que desempenha, mas um homem tem de ser homem principalmente naquelas coisas em que uma mulher não tem de ser homem. Um homem tem de ter um berbequim e, obviamente, tem de ter brocas para o berbequim, um homem com um berbequim sem brocas é um meio-homem, e as mulheres de verdade não gostam cá de meios-homens.

Um homem deve saber manusear na perfeição um martelo, mudar uma lâmpada e, de preferência, antes de chamar o técnico de esquentadores, deve pelo menos saber que um esquentador leva pilha, deve saber mudar a pilha, no fundo deve evitar pagar €60 a um gajo que só lá vai a casa para se rir dele.

Num carro, o homem deve saber distinguir o depósito da água do depósito do óleo. Deve saber que quando os avisadores do carro dão sinal, é falta de travões e não uma gaja boa que vai na rua a assobiar para eles.

Um homem de verdade, deve ter gosto por saber representar o seu papel de homem, parecendo que não, ou achando eles que não, uma mulher de verdade dá valor a estes pormenores.

Posto isto, sugiro um livrinho muito agradável e que me fez dar umas valentes gargalhadas:

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