...esta seria a minha casa.
O meu atelier seria virado para o mar.
Existiriam dois pares de galochas lamacentas perfeitamente alinhadas na soleira da porta – as minhas e as tuas.A minha horta teria alfaces plantadas, todos os dias as regava.
Bebia o chá de pêssego e manga sentada naquela cadeira de baloiço que estaria no canto do alpendre.
Bebia o chá de pêssego e manga sentada naquela cadeira de baloiço que estaria no canto do alpendre.
Tu trazias-me a tua mão pequenina cheia de flores campestres, e eu agradecia-te com um abraço.
Ela cantava, e eu ficava assim, horas e horas a contemplar o infinito...
ai ai...aperto no coração...
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